23 setembro 2010

...

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...É

21 setembro 2010

LoL: AFdT: Parte 2

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Save'n'quit.
-Rockweiler

20 setembro 2010

Okami

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Capa da versão pra wii

E da versão pra PS2.

E aqui estou eu novamente, falando de um jogo que não teve a devida atenção.

Okami é um jogo de aventura, com certos momentos de platformer.

Primeiro vamos falar dos gráficos, que no começo não me agradaram, mas que eu aprendi a amar.


Vejam bem, caros leitores incultos, o lance é que os gráficos de Okami são baseados no estilo de pintura sumi-e, um estilo chinês que foi assimilado pela cultura japonesa. Okami de fato tem muitas referências a cultura japonesa, e esses pequenos detalhes, que não são necessários, dão todo um tempero ao jogo.

Então, eu acho que eu devo falar da história do jogo.

Há cem anos atrás, houve uma grande batalha que deu fim ao império da maligna cobra de oito cabeças, Orochi. Nessa batalha, o guerreiro Nagi e o lobo Shiranui derrotam Orochi, mas Shiranui morre na luta. Para honrar o lobo caído, uma estátua é erguida em sua homenagem.

Pula pra cem anos no futuro, ou seja, agora mesmo: Alguém soltou o selo de Orochi, e sua influência maligna começa a se espalhar por todo o Japão Nippon. Na iminência do desastre, o espírito da pessegueira, Sakuya, usa suas últimas energias e usa a estátua para invocar a loba Amaterasu, encarnação de Shiranui.

E é assim que começa a luta de Amaterasu, que mais tarde descobrimos ser a deusa do Sol, e do seu companheiro, o minúsculo pintor Isshun para derrotar Orochi e acabar com a influência maligna que cobre as terras, enquanto realiza milagres para ganhar a fé de novos seguidores, tornando Amaterasu mais potente.

A única arma que Amaterasu possui é o pincel celestial, um pincel mágico que invoca os poderes dela e dos outros deuses que ela encontra na jornada. Usando o pincel, você poderá fazer desenhos que alteram o mundo ao seu redor, transformando dia em noite (e vice versa), fatiando seus inimigos em pedaços, fazendo chover, criando bombas, invocando ventos, queimando ou congelando os oponentes. Basicamente, tudo que você sempre quis.


A sacada aí é o controle único para esse jogo, e em principal que você vai fazer praticamente todas as batalhas assim (claro, nem sempre você é forçado a usar o pincel, mas ele é TÃO LEGAL!).

Então, resumindo: Gráficos bonitos e controles inovadores. E sem falar que é um jogo de aventura muito divertido e com um gameplay muito variado: haverá sempre inimigos, puzzles e quests diferentes, que testarão tanto sua habilidade e velocidade quanto sua habilidade com o pincel celestial.

Pra terminar: Seja no PS2 ou no Wii, eu recomendo esse jogo para todos os gamers.

Save and quit.
- Ele

Alien Swarm

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Alien swarm é o mais novo da Valve, e também é... basicamente simples, saia por ai atirando em todos os aliens que ver pela frente.

18 setembro 2010

LOL: AFDT: O início...

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Eai Galera! Eu sou o Rockweiler, e vou falar aqui no blog sobre Wii e mais algumas coisas.
Bem, eu sou muito fã de Legend of Zelda e resolvi começar uma paródia em forma de tiras da história do jogo Legend of Zelda: Ocarina of Time. O nome dessa série de tiras é Legend of Link: A Flautinha do Tempo (LOL: AFDT). Gostaram?


Save'n'quit.                                                                                            -Rockweiler

17 setembro 2010

Shadow of the Colossus

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"Algumas montanhas devem ser escaladas. Outras devem ser exterminadas."

Muito bem gente, vamos falar de videogames.

E já que é para inaugurar o blog com estilo, eu vou falar desse que é, provavelmente, o meu jogo favorito.

Shadow of the Colossus (ou SotC) não é apenas um jogo. É uma obra de arte. Segundo jogo da (provável) tetralogia de Fumito Ueda, ele mantém alguns aspectos do primeiro jogo da série (Ico, quem sabe outro dia eu falo dele aqui) e melhora alguns tantos.

Dá para notar que o jogo foi feito com um zelo sem igual, não só pela estética mas pela atenção aos menores detalhes. Na realidade, logo quando Ico foi lançado, Ueda disse que a equipe caprichou de tal forma nos cenários que qualquer screenshot do jogo pareceria uma obra de arte.

Missão cumprida então.

Mas é, vamos falar do JOGO.

A história do jogo é uma sacada genial, porque ela simplesmente não existe.

Veja bem: Quando você jogar o jogo, você estará de frente para uma folha em branco. O jogo é aquilo e nada mais. O porquê do jogo ser o que é, a história, nunca é revelada. O lance é que a história do jogo deve ser criada por cada jogador, cada um criando sua história diferente.

Isso cria um nível de imersão muito satisfatório, já que você criou a motivação do personagem principal, logo, você a entende.

Mas esse não é o único motivo porque esse jogo é diferente dos outros. Ó não. Há vários motivos.


Um deles, é a ideia de solidão. Você tem a sua frente um mundo (me perdoem a piada) COLOSSAL... E nele não tem nada. Você não vai achar nada nele. É só você e seu cavalo. E alguns animais pequenos que aparecem de vez em quando. Ah, e os colossos.

Sim, você vai ter que matar isso.

O jogo não tem inimigos espalhados pelo mapa como é convencional (É, esse jogo não tem nada de convencional). O jogo tem apenas 16 inimigos, os colossos, que são esses bichotes enormes que ficam escondidos nos confins mais espalhados do mapa e que você deve escalar e matar.

É.

É.

Por último, o jogo causa uma ligação emocional muito grande, coisa que já foi explorada em Ico. Você tem esse personagem que você não controla, no caso aqui, o Agro.

O Agro é o cavalo. Você não controla ele, e as vezes ele não é o melhor dos cavalos. De vez em quando, ele vai entrar em pânico ao ver um colosso e vai começar a correr por aí. Mas de qualquer forma, sempre que você o chamar, ele virá até você. A coragem e a lealdade do cavalo são inspiradoras, e a relação de amizade entre ele e o seu dono é no mínimo tocante. Você de fato desenvolverá uma ligação emocional com o personagem principal e com seu companheiro equino, o que aumenta ainda mais a imersão.

E sem esquecer dos gigantes de pedra.

Que você mata.

Com uma espada.

Espadinha dumal.

Então é isso que eu quero dizer. Em resumo, Shadow of the Colossus é um ótimo jogo e uma experiência admirável, que eu recomendo para todos. Não só é um jogo divertido, mas também é bonito e profundo. Um conto épico de amizade, lealdade e de matar gigantes de pedra.

Save and quit.
- Ele

15 setembro 2010

New Game

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Opa galerinha, tudo beleza com vocês?

Pois é, está começando aqui o "The Multiplayers". Esse blog, como vocês já devem ter notado, é sobre jogos, e os Multiplayers no caso somos eu e mais dois caras bacaninhas, o Rockweiler e o Caecpr.

E... Só isso.

Save and quit.